Histórias sempre estão na fronteira; por mais que tentemos acomodá-las elas esbarram no real vivido, ouvido, lembrado; elas esbarram no imaginado, sonhado, criado...por isso evocamos os entrelugares, onde cabem o contraditório, o surpreendente e até o esperado...todos eles permissíveis à intromissão do eu e também à sua ausência, mesmo disfarçada.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
O amor
O amor não é um gesto que se tenha, que se tome simplesmente de supetão...é devagar como um pensamento que se complexifica até ficar tão simples, diminuto, que só resta amar sem perguntas que fazer ; é mais um aceitar daquilo que é, mas já sem expectativas, senão a graça de se doar, de querer bem até o infinito.
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