Histórias sempre estão na fronteira; por mais que tentemos acomodá-las elas esbarram no real vivido, ouvido, lembrado; elas esbarram no imaginado, sonhado, criado...por isso evocamos os entrelugares, onde cabem o contraditório, o surpreendente e até o esperado...todos eles permissíveis à intromissão do eu e também à sua ausência, mesmo disfarçada.
terça-feira, 4 de junho de 2013
saudade
não, não é fácil resistir à saudade, é dela que a alma parca, alma pouca se alimenta;
curiosa essa saudade de saudar, abrir os braços e receber o dia, a noite;
o alternar das luzes, enquanto no lusco fusco saudade...
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