terça-feira, 4 de junho de 2013

saudade

não, não é fácil resistir à saudade, é dela que a alma parca, alma pouca se alimenta; curiosa essa saudade de saudar, abrir os braços e receber o dia, a noite; o alternar das luzes, enquanto no lusco fusco saudade...

Um comentário:

Penélope disse...

Os balanços são necessários para nos equilibrarmos em relação a tanta racionalidade...
Um bom texto para refletir. Gosto muito.
Abraço-te