Histórias sempre estão na fronteira; por mais que tentemos acomodá-las elas esbarram no real vivido, ouvido, lembrado; elas esbarram no imaginado, sonhado, criado...por isso evocamos os entrelugares, onde cabem o contraditório, o surpreendente e até o esperado...todos eles permissíveis à intromissão do eu e também à sua ausência, mesmo disfarçada.
terça-feira, 20 de outubro de 2015
erótica
Se aos humanos fosse dado o poder de ver e sentir todo erotismo da vida; transcendente ao tocar dos corpos e ao vislumbre estético padrão; Se tudo o que fosse visto fosse um enternecer erótico, de singeleza que afronta e provoca; Então a busca do prazer deixaria de ser compulsão; Viraria, o prazer, um contínuo, infinitude de trocar; Nem haveria alheamento e indiferença.
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