segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

O amor

O amor não é um gesto que se tenha, que se tome simplesmente de supetão...é devagar como um pensamento que se complexifica até ficar tão simples, diminuto, que só resta amar sem perguntas que fazer ; é mais um aceitar daquilo que é, mas já sem expectativas, senão a graça de se doar, de querer bem até o infinito.

2 comentários:

Daniele Negreiros disse...

Seu blog é tão inspirador, Keila...
Quando preciso de um cantinho pra relaxar, eu venho aqui!
Obrigada por tantas sensações!

ESTILO RUSTICO disse...

Que bonitas palabras !