Histórias sempre estão na fronteira; por mais que tentemos acomodá-las elas esbarram no real vivido, ouvido, lembrado; elas esbarram no imaginado, sonhado, criado...por isso evocamos os entrelugares, onde cabem o contraditório, o surpreendente e até o esperado...todos eles permissíveis à intromissão do eu e também à sua ausência, mesmo disfarçada.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
Fantasma
A vida tem infinitudes até para o finito. Tem presenças, fantasmas e ausências. Algumas ausências mortas, outras vivas. Às vezes a chuva de fora concorda com a chuva de dentro; severamente copiosa a sonhar com um abrandamento qualquer cheirando a terra molhada e da cor de planta; verde de esperar a chuva passar e vir o sol, a chuva cair tempestade e acalmar o céu.
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