Histórias sempre estão na fronteira; por mais que tentemos acomodá-las elas esbarram no real vivido, ouvido, lembrado; elas esbarram no imaginado, sonhado, criado...por isso evocamos os entrelugares, onde cabem o contraditório, o surpreendente e até o esperado...todos eles permissíveis à intromissão do eu e também à sua ausência, mesmo disfarçada.
quarta-feira, 1 de julho de 2015
Fato
Estamos mesmo todos rodeados de fatos; fatos programáticos e contingentes, fatos vestimenta. A roupagem um fato indiscutível para reprimendas ou louvações. Um modo fático e fatídico também para olhares discretos e indiscretos. Desleixo e elegância se cruzam no mesmo ponto fatal, da submissão ao fato de como existir. Roupagens de dizeres e de fato, que no profundo rodeiam o mesmo barco.
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