Histórias sempre estão na fronteira; por mais que tentemos acomodá-las elas esbarram no real vivido, ouvido, lembrado; elas esbarram no imaginado, sonhado, criado...por isso evocamos os entrelugares, onde cabem o contraditório, o surpreendente e até o esperado...todos eles permissíveis à intromissão do eu e também à sua ausência, mesmo disfarçada.
terça-feira, 25 de março de 2008
Brumas e Bruxas
Lembranças, às vezes, nenhumas; Às vezes, algumas; Ânsias; Intrusas; Sem tempo; A qualquer tempo; Lembrumas; Do que se foi, saudades; E não foi; Enganos na mente; Falhas; Rasuras; Rasas; Profundas; Por vezes, realidades; Ficcionalidades; Lembruxas.
Um comentário:
Sou suspeito pra falar, mas adoro suas poesias!!! Desde a faculdade, vc sabe. Elas têm ritmo, beleza. Muito bom, Keilota.
Abç
Leo
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