Passamos olhamos não vemos
Tantos iguais diferentes
Uns dançantes outros parantes
Estátuas móveis móveis estátuas
Olhares harmônicos dissonantes
Serão ninguéns? Serão alguéns?
A objetiva mira registra
O existir frágil sem ágio
De sorriso largo apertado
Tantos iguais diferentes
Uns dançantes outros parantes
Serão ninguéns? Serão alguéns?
Um comentário:
Linda poesia... Repito tudo o que disse em outro comentário. É um prazer lê-la. Parabéns.
Abç
Leo
Postar um comentário