Histórias sempre estão na fronteira; por mais que tentemos acomodá-las elas esbarram no real vivido, ouvido, lembrado; elas esbarram no imaginado, sonhado, criado...por isso evocamos os entrelugares, onde cabem o contraditório, o surpreendente e até o esperado...todos eles permissíveis à intromissão do eu e também à sua ausência, mesmo disfarçada.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Ajuda
Tenho saudade daquele tempo, Tempo Momento, Emendo; Não me lembro exato , Invento; Ajudo o querer lembrar, Ele vai crescendo, Crescendo...
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