Histórias sempre estão na fronteira; por mais que tentemos acomodá-las elas esbarram no real vivido, ouvido, lembrado; elas esbarram no imaginado, sonhado, criado...por isso evocamos os entrelugares, onde cabem o contraditório, o surpreendente e até o esperado...todos eles permissíveis à intromissão do eu e também à sua ausência, mesmo disfarçada.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Vai e Morre
Tempo lento Indício de passar veloz ‘Inaproveitado’ tempo Fluido a escorregar Desperdício vício Inércia de não esperar Por vontade duvidosa Em direção ausente Difusa descontente Tempo vai Tempo morre...
Um comentário:
Postar um comentário