Histórias sempre estão na fronteira; por mais que tentemos acomodá-las elas esbarram no real vivido, ouvido, lembrado; elas esbarram no imaginado, sonhado, criado...por isso evocamos os entrelugares, onde cabem o contraditório, o surpreendente e até o esperado...todos eles permissíveis à intromissão do eu e também à sua ausência, mesmo disfarçada.
quinta-feira, 18 de maio de 2017
Especulações de Eduardo Coutinho
Pois que deus não é mesmo o homem que morreu?! Disse a menina ; e rezava o pai nosso início, meio e fim conforme todos nós; todos a rezar pelo homem que foi lá pro céu, como diz a oração; vivemos mesmo é de dizer, de desdizer também...agora o dito redito fica tão mais dito, desmedido, ladainhas de viver e conviver...
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2 comentários:
caramba, Keila... Assisti esse documentário. Coutinho deixou uma margem de silêncio que tanto disse e ainda fica dizendo.
Essa fala da menininha que matou deus foi o gozo! Adorei!
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