Histórias sempre estão na fronteira; por mais que tentemos acomodá-las elas esbarram no real vivido, ouvido, lembrado; elas esbarram no imaginado, sonhado, criado...por isso evocamos os entrelugares, onde cabem o contraditório, o surpreendente e até o esperado...todos eles permissíveis à intromissão do eu e também à sua ausência, mesmo disfarçada.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Imaginado esquecido
Ausência de lembranças A melhor parte Corpos em espasmo incontido De bocas ávidas em procura infinita Mentes escondidas Sem arrependimentos Sem procedimentos Sem análises infindáveis Inconclusas Só os corpos contentes O esquecido lembrado Imaginado
2 comentários:
Amiga...coloquei em dia a leitura do seu blog! Nossa ta va devendo...mas vc sabe q o tempo ta curto.
bjusssssssssssss
Adorei
Ausência de lembranças... a melhor parte é quando há presença e não precisamos lembrar!
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