Histórias sempre estão na fronteira; por mais que tentemos acomodá-las elas esbarram no real vivido, ouvido, lembrado; elas esbarram no imaginado, sonhado, criado...por isso evocamos os entrelugares, onde cabem o contraditório, o surpreendente e até o esperado...todos eles permissíveis à intromissão do eu e também à sua ausência, mesmo disfarçada.
quarta-feira, 11 de março de 2015
...)
A vida é lutar sim contra o hereditário, contra esse atavismo uterino imemorial, fincado lá no código genético antepassado que forja os preconceitos de toda espécie, as formas de dominação inciais e consolidadas, o submisso inaudito, consentido por puro acanhamento e até estranhamento. Estranho é tudo o que coage e cala.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário