Histórias sempre estão na fronteira; por mais que tentemos acomodá-las elas esbarram no real vivido, ouvido, lembrado; elas esbarram no imaginado, sonhado, criado...por isso evocamos os entrelugares, onde cabem o contraditório, o surpreendente e até o esperado...todos eles permissíveis à intromissão do eu e também à sua ausência, mesmo disfarçada.
quarta-feira, 6 de maio de 2015
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O prazer não é um abismo ou um encontro assentado nos aparatos da fisiologia. A ciência peca toda vez que tenta fazer esse enquadramento preciso. É fora do quadro que mora a fruição, o prazer estético. O gozo está no pensamento, apenas nas idéias prévias que vão compor qualquer cena. O prazer é pensamento potencializado pelos sentidos e fisiologia.
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