quarta-feira, 6 de maio de 2015

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O prazer não é um abismo ou um encontro assentado nos aparatos da fisiologia. A ciência peca toda vez que tenta fazer esse enquadramento preciso. É fora do quadro que mora a fruição, o prazer estético. O gozo está no pensamento, apenas nas idéias prévias que vão compor qualquer cena. O prazer é pensamento potencializado pelos sentidos e fisiologia.

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