Histórias sempre estão na fronteira; por mais que tentemos acomodá-las elas esbarram no real vivido, ouvido, lembrado; elas esbarram no imaginado, sonhado, criado...por isso evocamos os entrelugares, onde cabem o contraditório, o surpreendente e até o esperado...todos eles permissíveis à intromissão do eu e também à sua ausência, mesmo disfarçada.
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
Avesso
É o avesso da vida, entrante, sumido em nós, guardado nos escondidos momentos de afeto, raramente divulgados; o que não se vê por fugidia intensidade, tão transitável que flui, escoa rio; atmosférico a rondar e brincar; que perpassa aquilo que teimamos chamar alegria; é em verdade, o avesso pulso de vida.
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