Histórias sempre estão na fronteira; por mais que tentemos acomodá-las elas esbarram no real vivido, ouvido, lembrado; elas esbarram no imaginado, sonhado, criado...por isso evocamos os entrelugares, onde cabem o contraditório, o surpreendente e até o esperado...todos eles permissíveis à intromissão do eu e também à sua ausência, mesmo disfarçada.
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
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Tudo o que se quer da vida são os vazios e dúvidas compartilhados. Pode-se até fingir conclusões, assertivas momentâneas, mas o barato é dissolver conclusões e cair no vácuo, ser sugado pra infinitudes, desabenças, sentimentalidades, presenças parcas de racionalidades, encontros de natureza, sortilégios, privilégios acidentais.
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