Histórias sempre estão na fronteira; por mais que tentemos acomodá-las elas esbarram no real vivido, ouvido, lembrado; elas esbarram no imaginado, sonhado, criado...por isso evocamos os entrelugares, onde cabem o contraditório, o surpreendente e até o esperado...todos eles permissíveis à intromissão do eu e também à sua ausência, mesmo disfarçada.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Sem pontos e sem palavras
Tem poema Que nasce Fininho Depois ganha corpinho Devora todas as palavras e pontos Se enche de três pontinhos Até ficar embriagado E se perder no caminho sem pontos e sem palavras
3 comentários:
Ehhh gostei!!!
rsrs ei tb...achei lindo o corpinho do poema...sem besteira!!!
Poema encorpa, igual moça bonita né!!! coisa linda essa mineridade!
Se todos os elogios coubessem numa palavra, diria: Ponto!
Mas, nem todas as palavras chegam ao ponto, então digo: Eita pau pereira!
Postar um comentário