A alegria é o quase nada,
O quase nada é o olho fixo,
Sem cruxifixos,
Sem inimigos.
Olho despudorado,
Indiscreto,
Infinito no finito.
Ah! O quase nada tudo!
Jamais todas as cenas.
Olho fixo no horizonte?
Olho de angústias,
Indecisões,
Solidões...
O quase nada fixo?
Instantâneo repleto,
Incontinências,
Encantamentos,
Desaparecimentos...
Simples é a alegria;
É quase nada...
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