quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Quase nada

A alegria é o quase nada,
O quase nada é o olho fixo,
Sem cruxifixos,
Sem inimigos.
Olho despudorado,
Indiscreto,
Infinito no finito.
Ah! O quase nada tudo!
Jamais todas as cenas.
Olho fixo no horizonte?
Olho de angústias,
Indecisões,
Solidões...
O quase nada fixo?
Instantâneo repleto,
Incontinências,
Encantamentos,
Desaparecimentos...
Simples é a alegria;
É quase nada...

Nenhum comentário: