Histórias sempre estão na fronteira; por mais que tentemos acomodá-las elas esbarram no real vivido, ouvido, lembrado; elas esbarram no imaginado, sonhado, criado...por isso evocamos os entrelugares, onde cabem o contraditório, o surpreendente e até o esperado...todos eles permissíveis à intromissão do eu e também à sua ausência, mesmo disfarçada.
sexta-feira, 6 de junho de 2014
A validade da arte
Estive pensando sobre a validade da música, do cinema, dos livros, da poesia; serenamente e sinceramente. Nada mais são do que 'esvaziadores da alma', instrumentos hábeis em nos fazer pensar na absoluta falta de necessidade da praticidade e de tantas utilidades que poderíamos descartar. Sim, são esvaziadores da alma, pra ela caber, encher, esvaziar e caber de novo...Caber de novo com ternura, sorriso no olhar e batida de coração...
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